Sobre Roby Amorim, já escrevemos aqui, aqui ou aqui. Remexendo em papéis, encontrámos estes esboços, de 1998, de sua autoria, mas não assinados. Era comum o Roby, no final de uma refeição, bebendo um café, fumando um cigarro, desenhar no que tinha à mão - guardanapos, toalhas, versos de caixas de fósforos... - muitas vezes, complementando as criações com uma mistura de restos de café e cinzas, usando os dedos. Possuímos dezenas de desenhos desses, mas ainda não os encontrámos...
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